O Manuscrito de Voynich é o “mais misterioso livro do mundo”, o único documento datado da Idade Média cuja escrita ainda não foi decifrada. O americano Wilfrid M. Voynich, comerciante de livros antigos, adquiriu o mesmo de um colégio jesuíta de Frascati, Itália, em 1912. Trata-se de livro escrito em pergaminho, com dimensões 22 x 16 x 4 cm.
São 234 páginas, ricamente ilustradas, sendo escrito em escrita e língua desconhecidas. Percebe-se uma divisão em 5 seções, sendo que das 4 primeiras pode ser intuído o conteúdo a partir das gravuras: Botânica, Astronomia (ou Astrologia), Biologia (animais), Farmacologia (ou Medicina). A 5ª e última seção contém apenas escrita. Recentes estudos de datação por Carbono 14 e por radiação infravermelha dataram o manuscrito na primeira metade do século XIV, embora houvesse quem o atribuísse ao frade franciscano Roger Bacon (século XIII, mais antigo).
O volume pertenceu ao Imperador Rodolfo II do Sacro Império Romano e, desde então, houve muitas tentativas para decifrar o texto, inclusive por especialistas em criptografia da marinha norte-americana, mas não houve sucesso algum. A teoria hoje mais aceita é de que o livro seja uma fraude, com um conteúdo sem qualquer sentido, uma brincadeira bem elaborada apenas para enganar o Imperador Rodolfo II.
O livro está hoje guardado na “Biblioteca Beinecke de manuscritos e livros raros” da Universidade de Yale, Estados Unidos, a disposição para quem pretenda decifra-lo. Abaixo você confere algumas das páginas do manuscrito. Para ver numa resolução maior, clique nas imagens.
São 234 páginas, ricamente ilustradas, sendo escrito em escrita e língua desconhecidas. Percebe-se uma divisão em 5 seções, sendo que das 4 primeiras pode ser intuído o conteúdo a partir das gravuras: Botânica, Astronomia (ou Astrologia), Biologia (animais), Farmacologia (ou Medicina). A 5ª e última seção contém apenas escrita. Recentes estudos de datação por Carbono 14 e por radiação infravermelha dataram o manuscrito na primeira metade do século XIV, embora houvesse quem o atribuísse ao frade franciscano Roger Bacon (século XIII, mais antigo).
O volume pertenceu ao Imperador Rodolfo II do Sacro Império Romano e, desde então, houve muitas tentativas para decifrar o texto, inclusive por especialistas em criptografia da marinha norte-americana, mas não houve sucesso algum. A teoria hoje mais aceita é de que o livro seja uma fraude, com um conteúdo sem qualquer sentido, uma brincadeira bem elaborada apenas para enganar o Imperador Rodolfo II.
O livro está hoje guardado na “Biblioteca Beinecke de manuscritos e livros raros” da Universidade de Yale, Estados Unidos, a disposição para quem pretenda decifra-lo. Abaixo você confere algumas das páginas do manuscrito. Para ver numa resolução maior, clique nas imagens.





Você pode baixar o manuscrito em altíssima resolução clicando no link a seguir: http://www.megaupload.com/?d=EM6CLRHX
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