O fundador dessa nova corrente filosófica chamava-se Pirro. Nascido em Élis, ele participou de uma expedição na Índia, onde entrou em contato como pensamento brâmane Ao retornar fundou sua escola e pregava uma idéia radical: a de que seria impossível conhecer verdadeiramente qualquer coisa. Os céticos admitiam a existência da realidade, mas os seres não teriam nenhum instrumento para atingir a verdade de qualquer coisa. Em outras palavras, a filosofia deveria ser uma negação e não uma busca.
A principal conseqüência dessa idéia é que todos os valores sociais – que regem o comportamento e a relações entre os homens – deveriam ser desprezados. Segundo os céticos, portanto, para atingir a felicidade, o indivíduo deveria dirigir uma indiferença absoluta aos costumes e aos acontecimentos da vida. O homem feliz seria aquele que tivesse atingido o estado de ataraxia, palavra grega que designa imperturbalidade, o estado de paz tal como concebido pelo ceticismo. A própria palavra ceticismo diz respeito às idéias destes pensadores; deriva da palavra grega askesis, que significa exercício de reflexão, meditação: cético, ao pé da letra, designa uma pessoa pensativa, absorvida em si mesma e, portanto, ausente do mundo.
A principal conseqüência dessa idéia é que todos os valores sociais – que regem o comportamento e a relações entre os homens – deveriam ser desprezados. Segundo os céticos, portanto, para atingir a felicidade, o indivíduo deveria dirigir uma indiferença absoluta aos costumes e aos acontecimentos da vida. O homem feliz seria aquele que tivesse atingido o estado de ataraxia, palavra grega que designa imperturbalidade, o estado de paz tal como concebido pelo ceticismo. A própria palavra ceticismo diz respeito às idéias destes pensadores; deriva da palavra grega askesis, que significa exercício de reflexão, meditação: cético, ao pé da letra, designa uma pessoa pensativa, absorvida em si mesma e, portanto, ausente do mundo.
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